domingo, 19 de julho de 2015

Pastor que teve filha morta pelo Boko Haram se orgulha: “Morrer por amor a Cristo é felicidade”

Uma jovem que estava entre as mais de 200 meninas sequestradas pelos extremistas muçulmanos do Boko Haram em Chibok, Nigéria, foi morta a pedradas por se recusar a negar a Cristo.
A maioria das meninas sequestradas em abril de 2014 era cristã, e foram forçadas sob tortura a mudar de religião e se casar com os jihadistas. O pai de uma das jovens que morreram no cativeiro afirmou que a fidelidade que levou sua filha à morte era digna de celebração.
“Me disseram que minha filha se recusou a mudar sua religião. Me disseram que eles cavaram um buraco e a enterraram até o pescoço, e ela foi apedrejada até a morte”, relatou o pastor, identificado pela BBC apenas como Mark.
“Morrer por amor a Cristo é a coisa mais feliz para mim. Eu sou grato que ela não tenha mudado sua religião. Ela confiava em Deus”, acrescentou.
Sua esposa, Marta, lembrou que a morte para os cristãos é um passaporte para o paraíso: “Eu acredito que ela morreu com dignidade. Monica agora está no céu, porque ela se recusou se converter ao islã”.
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